O Livro de Areia de Jorge Luis Borges é a alusão em conto a um livro monstruoso, infinito, em que a cada página sucede sempre outra página, um livro sem princípio e sem fim. Trouxe-lho um homem que exalava melancolia. As folhas estão numeradas de modo arbitrário. Metáfora da vida, a obra corrompe a realidade que é viver, tornando-a como que infame. Condenado ao eterno, o precário tem sempre uma ânsia de fim.
"Grécia, Musa do Ocidente", de João de Barros (1881-1960), um dos mestres
espirituais de Portugal.
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João de Barros foi um dos últimos mestres da ordem espiritual de Portugal,
que sob o nome de Ordem de Mariz foi por uns poucos ora mitificada ora
mistif...
Há 1 dia