O Livro de Areia de Jorge Luis Borges é a alusão em conto a um livro monstruoso, infinito, em que a cada página sucede sempre outra página, um livro sem princípio e sem fim. Trouxe-lho um homem que exalava melancolia. As folhas estão numeradas de modo arbitrário. Metáfora da vida, a obra corrompe a realidade que é viver, tornando-a como que infame. Condenado ao eterno, o precário tem sempre uma ânsia de fim.
The philosopher and comparativist of spiritual traditions Jacques de
Marquette speaks about Gurudev Ranade, in his book Panharmony.
-
The philosopher, mystic and writer Jacques de Marquette (1888-1968, and you
can read...
Há 17 horas