Às vezes é só ir ao cinema ver um filme sobre o acaso e sair-nos, afinal, um filme sobre a necessidade: a útil necessidade de manter uma conveniência, a sensual necessidade de entreter um devaneio, a cruel necessidade de liquidar uma inconveniência. Depois é só o remorso da impunidade, o ridículo da justiça, a sordidez do mundo a oferecer um culpado. Às vezes é só ir ao cinema, numa noite de acaso, por necessidade de companhia.
Poema às almas que ainda virão e lutarão pela Verdade e a Divindade na
Humanidade fraterna e multipolar.
-
Ó esperanças escondidas,
resisti na vossa integridade
e chegareis ao local sagrado
onde o peito respirará fundo
e se abrirá como espaço puro
da auto-...
Há 3 horas