Barricavam-se nas tertúlias, a filosofia surgia-lhes entre chávenas de café, pensamento pigarreante, as ideias em intervalos, o pensar como exasperação de empregos rotineiros e de ocasião. Funcionários modestos, professores de liceu, tradutores do que calhava, muitos sem escola, deixaram uma escola. As Academias desprezavam-nos, as Faculdades nem os queriam ver. Alguns são o que se chama a filosofia portuguesa, nómada e errática. A sua fé é na Pátria dos Portugueses o seus Deus uma divindade incorpórea, o divino Espírito Santo, que todos veneram, mesmo os que rezam em silêncio por uma Nação que não morreu.
(des) Velamentos de Pedro e Inês. Algumas imagens da exposição no Museu do
Vinho de Alcobaça. E com o texto do meu contributo.
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Cartaz da exposição de curadoria do Alberto Guerreiro, com uma das notáveis
fotografias de Jorge Prata. Seguem-se dois dos trabalhos da Maria De Fátima
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Há 2 dias