O último livro que o António Alçada Baptista escreveu, publicado em 2003 e que oxalá não seja o último livo que o António Alçada Baptista escreva, chama-se «A Cor dos Dias» e são pequenas notas bem-humoradas, longe do estilo íntimo e espiritualizado da sua «Peregrinação Interior». Naquele fala alto e bom som com cada um de nós, neste falava num mumúrio com o próprio Deus. E, talvez por isso, perguntado que foi sobre «o que faz o senhor quando está só», revela-nos ter respondido: «escuto-me a viver e é um som maravilhoso».
Um poema às árvores sagradas, e aos plátanos da avenida das termas de
Caldas do Moledo, escrito junto ao rio Douro.
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No meio dum caderno diário de bolso de 76 páginas escrito em 2010 na serra
da Estrela e numa peregrinação ao rio Douro encontrei quatro poemas. Passo ...
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