Ter uma filha que esteve em Trier, ter eu já estado em Trier, ter o Karl Marx estado em Trier e terem estado, antes de todos nós, os romanos em Trier, faz-me lembrar que nada há hoje que não tenha sido, o que foi, será. Eu sei que é uma esperança de vida e uma ânsia de camaradagem, entre nós, antropologicamente semelhantes e por isso diferentes.
Um poema às árvores sagradas, e aos plátanos da avenida das termas de
Caldas do Moledo, escrito junto ao rio Douro.
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No meio dum caderno diário de bolso de 76 páginas escrito em 2010 na serra
da Estrela e numa peregrinação ao rio Douro encontrei quatro poemas. Passo ...
Há 23 horas