Reencontro-me hoje com os Cadernos de Filosofia Extravagante e neles com a asserção «Não há filosofia portuguesa porque aquilo que há não é uma disciplina». Discutível porque problemática, é a reedição da questão que tem mais do que cinquenta anos. Haverá uma filosofia que seja a dos portugueses, ou uma filosofia para questões que sejam as de Portugal? E se sim a qualquer delas porque teria de ser uma «disciplina» com o que tal significa de regra e cânone e ordem e sistema? E se não porque será não só por não ser disciplina.
Reencontro-me hoje com os Cadernos de Filosofia Extravagante e neles com um estudo de Cynthia Guimarães Taveira que é um reflectir sussurrante e tranquilo sobre o amor à sabedoria, entre a afirmação do ser e do não ser, do que é do que não está.
18 de Junho – Apresentação dos mais recentes Livros MIL: “Raiz di polon: a
dança contemporânea cabo-verdiana como forma de expressão filosófica”, de
Elter Manuel Carlos; e “O sentido das formas: páginas de estética
luso-brasileira”, de António Braz Teixeira…
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*Para encomendar: info@movimentolusofono.org*
Há 9 horas