Vem hoje à luz do dia a Fundação António Quadros, apresentada no Círculo Eça de Queirós. Vingando, dará corpo a que não se perca o pensamento de um homem que disse um dia: «Quero ser um princípio e não um fim. que, depois de mim, as tempestades sejam outras e as lágrimas mais leves!». Se há momentos de uma filosofia que marcam um destino, o que ele escreveu sobre o mal do positivismo traçou-me a rota mental. Pela sistemática organizadora, pela originalidade criativa, pela pedagogia exemplar, pela ousadia cívica, pelo amor patriótico, pela íntrínseca bondade humana, tornou-se um símbolo e, sem que o sonhasse, a explicação de um mistério que o continuaria. Num tempo novo em que frutifica, a Filosofia Portuguesa ganha outra força e vigor.
Manifestação (1ª p.) pela Palestina livre do sionismo e do genocídio. Dia
17-6-25. Largo de Camões, Lisboa.
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1ª série de fotografias: Dia, 17, Lisboa,Largo de Camões local de
congregação das almas mais activistas pela Humanidade e a Palestina livres
do sionismo...
Há 18 horas