Barricavam-se nas tertúlias, a filosofia surgia-lhes entre chávenas de café, pensamento pigarreante, as ideias em intervalos, o pensar como exasperação de empregos rotineiros e de ocasião. Funcionários modestos, professores de liceu, tradutores do que calhava, muitos sem escola, deixaram uma escola. As Academias desprezavam-nos, as Faculdades nem os queriam ver. Alguns são o que se chama a filosofia portuguesa, nómada e errática. A sua fé é na Pátria dos Portugueses o seus Deus uma divindade incorpórea, o divino Espírito Santo, que todos veneram, mesmo os que rezam em silêncio por uma Nação que não morreu.
Manifestação (1ª p.) pela Palestina livre do sionismo e do genocídio. Dia
17-6-25. Largo de Camões, Lisboa.
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1ª série de fotografias: Dia, 17, Lisboa,Largo de Camões local de
congregação das almas mais activistas pela Humanidade e a Palestina livres
do sionismo...
Há 21 horas