Há no «Nítido Nulo» do Vergílio Ferreira aquele momento em que ele fala de um personagem, «um tipo todo em arestas como um teorema de geometria». Mas mais: «um tipo dividido entre a aridez mecânica da política e a banalidade do homem comum». Acabei de ler o livro noutro dia, e voltei hoje a procurar a frase, uma extraordinária frase!
29-30 de Setembro: Colóquio “A Filosofia em Portugal no tempo de Camões”
-
O Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, em parceria com o
Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, irá promover um Colóquio sobre “A
Filoso...
Há 14 horas