Não, não tem dúvida: eu ignoro a aritmética dos valores concretos e nada sei da álgebra das variáveis possíveis. Na minha geometria falho nos corolários, vivo de postulados, raramente arrisco um teorema. Esforço-me é por demonstrar a validade das asserções pela congruência do seu enunciado. Vivendo entre papéis, equiparei o ilógico ao falso até ao dia em que, olhando em volta, descobri que o absurdo tem um sentido. A isso se chama a compreensão.
29-30 de Setembro: Colóquio “A Filosofia em Portugal no tempo de Camões”
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O Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, em parceria com o
Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, irá promover um Colóquio sobre “A
Filoso...
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