Símbolos e a via simbólica, sinuoso caminho, helicoidal, labiríntico e por isso perplexo, e o Sinal, que procuro, na desordem primordial até aos caos final, entre o acaso que me gerou como ser e a fatalidade que me ditará a transmutação no que vier.
Tudo isso, esta manhã, de Domingo, ouvido José de Almada Negreiros, poeta d'Orpheu, Futurista e Tudo!