Eu admito que o António Telmo não seja fácil, mas também foi má ideia, já exaurido, levar para fim de semana um ensaio seu, pequeno que fosse e no caso é mínimo, que ele escreveu em 1963 sobre o Henri Bergson, o filósofo francês que tentou a superação do positivismo e que é um dos muitos esquecidos prémios Nobel da Literatura. Talvez pelo facto de o livro se chamar «Arte Poética», lá foi, comigo esperançoso em vencer com ele a vida prosaica a que me sujeito. Mas confesso, ainda tentei entrar nas suas poucas folhas, só que não fui capaz. Apenas ficou uma frase logo do pincípio, que é nos livros onde logo se desiste se continuar, e que ainda sublinhei: «a lembrança é um movimento especulativo da memória; a recordação uma memória activa repassada de emoções». Se isto for assim e verdadeiro, do livro tenho uma má recordação, uma nula lembrança e uma escassa memória. Ou seja, tenho, em suma, de de lembrar que o melhor é lê-lo à semana: pode ser que vá!
Assembleia Mundial dos Povos, o Novo Mundo de Unidade Consciente reuniu-se
pela 1ª vez, com 4.500 participantes, a 20-21 de Setembro de 2025, em
Moscovo
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Imagem do painel sobre a Família. Ao centro, a moderadora da reunião,
Doutora em Filosofia e Psicologia Integrativa, Presidente da Fundação
Família XXI Sé...
Há 1 dia