Não tinha vindo aqui hoje e seguramente não há nada que tenha para dizer. Perguntar-me-ia alguém que me lesse, porque vim então dizê-lo assim, como se expressamente. Precisamente por isso, respondo eu, sem ter sequer interlocutor que me ouça: foi-se embora, deixando-me a falar sozinho. Estava eu a explicar-me, ridículo como todos os que se explicam, e assim fiquei.
Um poema às árvores sagradas, e aos plátanos da avenida das termas de
Caldas do Moledo, escrito junto ao rio Douro.
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No meio dum caderno diário de bolso de 76 páginas escrito em 2010 na serra
da Estrela e numa peregrinação ao rio Douro encontrei quatro poemas. Passo ...
Há 1 dia