Eu tinha quase a certeza de ter lido e logo esta noite dei comigo quase sem tempo para ir conferir. Mas roube-se ao sono o tempo que já se roubou ao descanso, depois de se ter ocupado em trabalho o tempo em que se devia ter jantado!. E lá fui. Com sorte descobri: «os números dígitos são dez, cada um com seu nome e nenhum o dez». Será inteligente a observação, mas genial mesmo é ter notado que dez é o total dos números que o antecedem. Ou seja, em suma, o dez em si é nada, tudo o que vem antes dele dá dez. Percebesse cada indivíduo que isto que vale para os números é verdade também para si e ganharia em humildade plural o que perderia em arrogância pessoal: eu não sou eu, mas apenas tudo o que está antes de mim. Ainda há quem despreze a aritmética, essa arte da subversão!
Subidas às montanhas, comunhões com a Natureza e o Divino. Do diário de
2005, mas perene nos seus ensinamentos...
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Nascer do Sol, o cor de rosa tingido nos farrapos de nuvens anuncia-o no
horizonte e aí vou eu [junto a Sirvozelo no Gerê...
Há 10 horas