Será que não se entende nada do que eu aqui escrevo? Claro que não para quem ler a correr, ainda no tropel com que se vive a vida, do mesmo modo que um passageiro da janela do comboio vê os campos circundantes no olha ali-onde-já foi. Mas há também aquela questão, quando perguntaram ao Santo Agostinho o que era o tempo e ele deu a resposta que ficou como uma paradigma quanto à inutilidade explicativa do perguntar: se não me perguntas sei, mas se me perguntas, já não sei. Mal comparado é assim. Não me perguntem pois o que digo aqui: não sei!
Místicas portuguesas dos séc. XVI a XVIII: contextos e ensinamentos. Resumo
(ampliado) da comunicação ao I Congresso Internacional de Espiritualidade e
Mística, 24-27 de Abril, no Bom Jesus do Monte.
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"Místicas portuguesas dos séc. XVI a XVIII: contextos e ensinamentos." A
comunicação de Pedro Teixeira da Mota, será no dia 26, à tarde.
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Há 1 dia