Reencontro-me hoje com os Cadernos de Filosofia Extravagante e neles com a asserção «Não há filosofia portuguesa porque aquilo que há não é uma disciplina». Discutível porque problemática, é a reedição da questão que tem mais do que cinquenta anos. Haverá uma filosofia que seja a dos portugueses, ou uma filosofia para questões que sejam as de Portugal? E se sim a qualquer delas porque teria de ser uma «disciplina» com o que tal significa de regra e cânone e ordem e sistema? E se não porque será não só por não ser disciplina.
Reencontro-me hoje com os Cadernos de Filosofia Extravagante e neles com um estudo de Cynthia Guimarães Taveira que é um reflectir sussurrante e tranquilo sobre o amor à sabedoria, entre a afirmação do ser e do não ser, do que é do que não está.
Conto espiritual: um mestre em Portugal. Testemunhos de discípulos.
Comunhões na Tomar Templária...
-
Texto ainda em redação final. Torne a reler dentro de um dia...
Nascera dum modo especial, assim constava. Sentiram nos momentos antes de
a cri...
Há 1 hora