Reencontro-me hoje com os Cadernos de Filosofia Extravagante e neles com a asserção «Não há filosofia portuguesa porque aquilo que há não é uma disciplina». Discutível porque problemática, é a reedição da questão que tem mais do que cinquenta anos. Haverá uma filosofia que seja a dos portugueses, ou uma filosofia para questões que sejam as de Portugal? E se sim a qualquer delas porque teria de ser uma «disciplina» com o que tal significa de regra e cânone e ordem e sistema? E se não porque será não só por não ser disciplina.
Reencontro-me hoje com os Cadernos de Filosofia Extravagante e neles com um estudo de Cynthia Guimarães Taveira que é um reflectir sussurrante e tranquilo sobre o amor à sabedoria, entre a afirmação do ser e do não ser, do que é do que não está.
"Religião e Política": o Tenente-Coronel Pedro Tinoco de Faria, candidato à
Presidência da República, na Academia Tubuciana em Abrantes, inicia a sua
participação.
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Realizou-se na Academia Tubuciana de Abrantes, a 18 de Outubro de 2025, uma
bem interessante sessão com a presença de alguns académicos, os oradores
conv...
Há 11 horas