Vem hoje à luz do dia a Fundação António Quadros, apresentada no Círculo Eça de Queirós. Vingando, dará corpo a que não se perca o pensamento de um homem que disse um dia: «Quero ser um princípio e não um fim. que, depois de mim, as tempestades sejam outras e as lágrimas mais leves!». Se há momentos de uma filosofia que marcam um destino, o que ele escreveu sobre o mal do positivismo traçou-me a rota mental. Pela sistemática organizadora, pela originalidade criativa, pela pedagogia exemplar, pela ousadia cívica, pelo amor patriótico, pela íntrínseca bondade humana, tornou-se um símbolo e, sem que o sonhasse, a explicação de um mistério que o continuaria. Num tempo novo em que frutifica, a Filosofia Portuguesa ganha outra força e vigor.
27 de Novembro: lançamento de novo Livro MIL, de Ana Sofia Lopes, no Grémio
Literário...
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Há 3 dias