A filosofia portuguesa pode ser o filosofar dos portugueses e, a ser isso, é pouco, por não sermos muitos. A filosofia portuguesa pode ser o pensar Portugal e, se for assim, já é um começo esperançoso, porque a Nação tem de renascer pelo espírito, velha que está, após oito séculos de esgotado ser. Mas a filosofia portuguesa tem sido o modo de reiterar temas que se julgam nossos e de mais ninguém, como se um povo de marinheiros pudesse ter uma vida própria que não fosse o saber viver alheadamente.
Místicas portuguesas dos séc. XVI a XVIII: contextos e ensinamentos. Resumo
(ampliado) da comunicação ao I Congresso Internacional de Espiritualidade e
Mística, 24-27 de Abril, no Bom Jesus do Monte.
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"Místicas portuguesas dos séc. XVI a XVIII: contextos e ensinamentos." Comunicação
de Pedro Teixeira da Mota. Dia 26, tarde.
«Nas raízes e...
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