Um ponto fixo, estático. Dele nascem helicoidais, hipnóticas, em serpenteado movimento. Submerge-se para o interior. Os olhos fixos captam a ilusão: o que era algo, tornou-se em nada. O lugar por onde entramos é o vazio do que poderemos ser. Nasce, assim, a vida. Quando o ser submerge, evanescente, recomeçou, do lado de lá do espelho da realidade.
Uma outra revista a ler: “Portugalidade: Identidade, Cultura e Alma Lusa”
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Sob o título genérico de “Portugalidade: Identidade, Cultura e Alma Lusa”,
publicam-se neste número da Revista *Super Interessante* catorze ensaios
qu...
Há 2 dias