A coincidência dos extremos é o que define o polígono. Claro que frequentemente ele é multi-facetado, sendo cada vez maiores os seus ângulos internos. Tomemos o icoságono, o polígono de vinte lados. Surpreende-nos pelo seu variado exterior, mas uma vez mais, os extremos das linhas poligonais coincidem, como se afinal, numa circunferência. É por isso que a todos eles, por mais irregulares que sejam esses polígonos, se aplica sempre o teorema pelo qual a soma dos seus ângulos externos é igual a quatro rectos. Tal como na circunferência, afinal, uma vez mais, ali estão os trezentos e sessenta graus, a unidade de medida do sistema hexadecimal.
Um poema às árvores sagradas, e aos plátanos da avenida das termas de
Caldas do Moledo, escrito junto ao rio Douro.
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No meio dum caderno diário de bolso de 76 páginas escrito em 2010 na serra
da Estrela e numa peregrinação ao rio Douro encontrei quatro poemas. Passo ...
Há 15 horas