Imagine-se um triângulo inscrito no interior de uma circunferência. Imagine-se o triângulo a converter-se, primeiro em quadrado, a seguir em pentágono, a seguir em hexágono, em heptágono e assim sucessivamente, ganhando cada vez mais lados. A regra é conhecida: à medida que o número de lados aumenta, o perímetro do polígono aproxima-se cada vez mais do perímetro do círculo no interior do qual se encontra. Qual o limite? Geometricamente, o único limite é o infinito. Assim se passa com os que se desdobram: um dia de infinito, chegaram ao seu limite.
Hermenêutica iconológica. Dos arcanos e encantos das gravuras ou registos
religiosos. Três gravuras antigas e um texto de hermenêutica e oração.
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Santa Ana, mãe de Maria, ensina-a a ler sob o olhar de S. Joaquim. As mães
santificam-se pelo ensino de leitura aos seus filhos e filhas. Que memórias
do...
Há 1 dia