Imagine-se um triângulo inscrito no interior de uma circunferência. Imagine-se o triângulo a converter-se, primeiro em quadrado, a seguir em pentágono, a seguir em hexágono, em heptágono e assim sucessivamente, ganhando cada vez mais lados. A regra é conhecida: à medida que o número de lados aumenta, o perímetro do polígono aproxima-se cada vez mais do perímetro do círculo no interior do qual se encontra. Qual o limite? Geometricamente, o único limite é o infinito. Assim se passa com os que se desdobram: um dia de infinito, chegaram ao seu limite.
O prefácio de Pina Martins ao "Marxismo e Religião", de Nicolas Berdiaeff.
Ou como o Liberalismo globalista e ateísta é o adversário actual principal
da religião e do cristianismo.
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Nestes tempos de cacofonia provinda de tanta gente impreparada, de tanta
democracia que é mais uma ruídocracia (como lhe chamava Afonso Cautela), manipul...
Há 1 dia