Imagine-se um triângulo inscrito no interior de uma circunferência. Imagine-se o triângulo a converter-se, primeiro em quadrado, a seguir em pentágono, a seguir em hexágono, em heptágono e assim sucessivamente, ganhando cada vez mais lados. A regra é conhecida: à medida que o número de lados aumenta, o perímetro do polígono aproxima-se cada vez mais do perímetro do círculo no interior do qual se encontra. Qual o limite? Geometricamente, o único limite é o infinito. Assim se passa com os que se desdobram: um dia de infinito, chegaram ao seu limite.
Cap. IV. "Da Alma ao Espírito": Da singulariedade do ser e da sua vida, na
tradição portuguesa e na realização. Texto melhorado.
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Capa com fotografia de Alice Batista da sua filha Cristina. Publicações
Maitreya, Porto
IV - Da singularidade de cada ser e da sua vida, tradição, realiza...
Há 1 dia